Deitado
no alto do carro de feno... com os braços e as pernas abertos em
X... e as nuvens, os voos passando por cima... Por que estradas de
abril viajei assim um dia? De que tempos, de que terras guardei essa
antiga lembrança, que talvez seja a mais feliz das minhas falsas
recordações?
Mário
Quintana, in Sapato florido
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